Peticionamento Eletrônico: como fazer?

Guia para Advogado 12 de Dez de 2025

O universo jurídico está cada vez mais digital e, com isso, surgem ferramentas que transformam a rotina de advogados, escritórios e departamentos jurídicos. Uma dessas mudanças é o peticionamento eletrônico, que eliminou a dependência do papel e levou para o ambiente online algo que sempre foi essencial na prática jurídica: o protocolo de petições e documentos. Hoje, peticionar virou uma tarefa mais rápida, segura e prática, mas ainda gera dúvidas em muitos profissionais que estão tentando se adaptar às plataformas dos tribunais.

Com diferentes sistemas e regras, entender como funciona esse processo e o que é necessário para realizar o envio correto faz toda a diferença na produtividade e no cumprimento de prazos. Além disso, recursos digitais como o Legis passaram a ser aliados estratégicos nesse fluxo, ajudando a organizar documentos, acompanhar prazos e conectar equipes com mais eficiência. Ou seja, dominar o peticionamento eletrônico não é apenas acompanhar a tecnologia, mas garantir competitividade no mercado jurídico atual.

O que você irá ver aqui:

Resumo para você
O que é peticionamento eletrônico e por que ele mudou a rotina jurídica?
Como funciona o peticionamento eletrônico na prática?
Como o Legis facilita o peticionamento eletrônico para advogados?

Resumo para você

O peticionamento eletrônico já faz parte do cotidiano jurídico e, quando bem administrado, traz mais rapidez, transparência e economia de tempo. Porém, ele exige organização, atenção aos detalhes e conhecimento técnico, especialmente diante da diversidade de sistemas dos tribunais brasileiros.

Por isso, contar com ferramentas inteligentes como o Legis não é apenas uma facilidade, mas uma estratégia para quem deseja construir uma advocacia mais eficiente, previsível e produtiva. Automatizar alertas de prazos, centralizar documentos e facilitar o acompanhamento de processos gera segurança e permite que o advogado faça aquilo que só ele pode fazer: defender interesses com análise crítica, argumentação e estratégia.

O que é peticionamento eletrônico e por que ele mudou a rotina jurídica?

O peticionamento eletrônico é o envio de petições, recursos, documentos e demais manifestações jurídicas diretamente pela internet, utilizando sistemas oficiais de cada tribunal. Ele substituiu o antigo protocolo físico, quando o advogado precisava se deslocar até o fórum com várias vias impressas, enfrentar filas e aguardar a conferência manual dos documentos. Além de agilizar o processo, o formato digital trouxe mais segurança, transparência e rastreabilidade para a prática jurídica, permitindo que o profissional acompanhe o protocolo e a movimentação processual em tempo real.

Essa transformação impactou de forma profunda o dia a dia do mercado jurídico. Agora, é possível protocolar petições a qualquer hora, sem depender do horário de funcionamento do tribunal e sem custos com impressão ou deslocamento. Outro ponto de destaque é a padronização gradual dos sistemas, que vem oferecendo interfaces mais intuitivas e maior integração com os processos eletrônicos já existentes.

A digitalização também favorece escritórios e departamentos jurídicos que buscam reduzir riscos e aumentar produtividade, pois diminui falhas humanas ligadas a perda de documentos físicos ou protocolos equivocados. Para completar, o peticionamento eletrônico acelerou análises, decisões e trâmites internos do Judiciário, encurtando um caminho que antes parecia lento e burocrático.

Como funciona o peticionamento eletrônico na prática?

Peticionar eletronicamente pode parecer complexo no início, principalmente devido às diferenças entre os sistemas de tribunais estaduais, federais e trabalhistas. No entanto, o processo segue uma lógica geral e bem simples quando entendemos seus passos básicos. O primeiro ponto é possuir um certificado digital válido, que garantirá a autenticação do advogado e a validade jurídica da petição. Depois disso, basta acessar o portal do tribunal responsável pelo processo e selecionar a opção de protocolo eletrônico.

O passo seguinte envolve anexar os documentos necessários. Eles devem estar em formato adequado, geralmente PDF com assinatura digital, respeitando limites de tamanho e padrões estabelecidos pelo tribunal. Em alguns casos, é obrigatório enviar documentos separados, como procurações e comprovantes, e preencher campos específicos para recursos ou tipos especiais de petição.

Antes de concluir, o profissional revisa as informações, confirma o envio e recebe um comprovante de protocolo eletrônico, que substitui as antigas fichas carimbadas. Para facilitar a rotina, é importante manter uma checklist atualizada com os requisitos obrigatórios de cada tribunal, evitando erros de envio ou retrabalho.

Checklist rápida para peticionar:

  • Certificado digital ativo;
  • Documentos em PDF padrão aceito pelo tribunal;
  • Assinatura eletrônica conferida;
  • Conferência do tipo de petição e anexos;
  • Download do comprovante de protocolo.

Como o Legis facilita o peticionamento eletrônico para advogados?

Mesmo entendendo o processo, peticionar eletronicamente pode ser cansativo quando se administra vários prazos, anexos, certificações e protocolos diferentes em cada tribunal. É nesse ponto que o Legis se destaca. Ele não substitui o advogado e nem realiza o envio da petição, mas organiza toda a jornada do peticionamento para que você não perca tempo com tarefas repetitivas e burocráticas.

Com o Legis, o profissional acompanha todos os processos em um único painel, inclusive nos diferentes sistemas dos tribunais. Isso significa que você não precisa abrir vários sites para consultar movimentações antes de preparar uma petição. Além disso, a plataforma envia alertas automáticos de prazos, evitando o risco de perder datas importantes para interposição de recursos ou protocolar documentos.

Outro diferencial é que o Legis permite armazenar documentos de forma organizada e vinculada a cada processo. Na hora de peticionar, tudo está pronto no lugar certo: procuração, contrato, comprovantes, anexos e minutas. Esse tipo de organização reduz erros, agiliza a preparação e ajuda equipes jurídicas a trabalharem de forma colaborativa.

O resultado é uma rotina mais leve para o advogado e mais previsibilidade para o escritório. Quando a tecnologia cuida do operacional, o profissional ganha tempo para atuar estrategicamente, pesquisar jurisprudências, preparar peças mais completas e focar no que realmente importa: advogar com excelência e sem stress.

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